Cyberbulling
A expressão “cyberbullying” carece de tradução formal em Português. É uma palavra composta, sendo o “cyber” relativo ao uso das novas tecnologias de comunicação (e-mail, telemóveis, etc.) e o “bullying” relativo ao fenómeno dos maus-tratos por parte de um rufião (“bully”) ou grupo de rufiões.
O cyberbullying consiste no acto de, intencionalmente, uma criança ou adolescente, fazendo uso das novas tecnologias da informação, denegrir, ameaçar, humilhar ou executar outro qualquer acto mal-intencionado dirigido a outra criança ou adolescente.
Um cyberbully pode tornar-se, no momento seguinte, também ele, uma vítima. É frequente que os jovens envolvidos neste fenómeno mudem de papel, sendo os maltratantes, numa altura, e as vítimas, noutra.
Envolvendo três vectores (o bully, a vítima e as novas tecnologias da informação e comunicação), o cyberbullying é um fenómeno em rápido crescimento, em particular no mundo da Internet.
Por ser um fenómeno que envolve crianças e adolescentes, com todas as sensibilidades e percursos de desenvolvimento cruciais, próprios destas idades, carece de especial atenção por parte de todos os pais e educadores. Embora sejam, na sua maioria, eventos ultrapassáveis, algumas vítimas de bullying chegam a tentar o suicídio, provando que não devemos encarar tal situação de ânimo leve.
Quando a vitimização envolve adultos, passa a ter a designação de “cyber-harrassment” (“assédio cibernético”) ou “cyberstalking” (“perseguição cibernética”), tendo, contudo, as mesmas características.
O cyberbullying consiste no acto de, intencionalmente, uma criança ou adolescente, fazendo uso das novas tecnologias da informação, denegrir, ameaçar, humilhar ou executar outro qualquer acto mal-intencionado dirigido a outra criança ou adolescente.
Um cyberbully pode tornar-se, no momento seguinte, também ele, uma vítima. É frequente que os jovens envolvidos neste fenómeno mudem de papel, sendo os maltratantes, numa altura, e as vítimas, noutra.
Envolvendo três vectores (o bully, a vítima e as novas tecnologias da informação e comunicação), o cyberbullying é um fenómeno em rápido crescimento, em particular no mundo da Internet.
Por ser um fenómeno que envolve crianças e adolescentes, com todas as sensibilidades e percursos de desenvolvimento cruciais, próprios destas idades, carece de especial atenção por parte de todos os pais e educadores. Embora sejam, na sua maioria, eventos ultrapassáveis, algumas vítimas de bullying chegam a tentar o suicídio, provando que não devemos encarar tal situação de ânimo leve.
Quando a vitimização envolve adultos, passa a ter a designação de “cyber-harrassment” (“assédio cibernético”) ou “cyberstalking” (“perseguição cibernética”), tendo, contudo, as mesmas características.
funcionamento
Os métodos usados por um cyberbully são os mais variados. Com o advento das novas tecnologias de informação e comunicação (e-mail, telemóveis, etc.), o bully serve-se destas para transtornar a sua vítima, ameaçando-a, denegrindo a sua imagem, causando-lhe grande sofrimento e stress, podendo até ter consequências fatais.
A crueldade não é alheia aos jovens e o que motiva os web rufiões são as mais variadas razões, que vão desde o gozo de ver o outro a ser humilhado e atormentado, à vingança por também já terem sido alvos de cyberbullying.
Se, na escola, o maltratante era o rapaz ou rapariga em situação de maior poder (tamanho, idade ou outro), no mundo cibernético as regras “tradicionais” da rufiagem esbatem-se e o cyberbully pode ter os mais variados perfis.
Seguem-se alguns exemplos de cyberbullying:
• Ameaças/perseguições
Os cyberbullies servem-se do e-mail, do IM e dos telemóveis (via SMS) para enviar mensagens ameaçadoras ou de ódio aos seus alvos.
Os rufiões podem-se fazer passar por outras pessoas, adoptando usernames (nomes de utilizador) parecidos com os delas, para envolver outros inocentes no processo.
• Roubo de identidade ou de palavras-passe
Ao conseguir acesso ilícito às palavras-passe do seu alvo, o rufião serve-se delas para entrar nas diversas contas da vítima, causando os mais variados distúrbios:
• Por e-mail: envia mensagens de conteúdo obsceno, rude ou violento em nome da vítima, para a sua lista contactos;
• Por IM ou em chats: difunde boatos, faz-se passar pela vítima e ofende as pessoas com quem fala;
Entrando nos sítios de Internet nos quais a vítima tem um perfil inserido, por exemplo, para conhecer pessoas novas: altera o perfil de utilizador dessa conta (incluindo, por exemplo, comentários de natureza racista, alterando o sexo do utilizador ou inserindo itens que possam difamar a imagem do utilizador legítimo da conta), ofendendo terceiros e atraindo a atenção de pessoas indesejadas.
O rufião pode, depois, alterar as palavras-passe das diversas contas bloqueando, assim, ao seu legítimo proprietário, o acesso às mesmas.
• Criação de páginas falsas do perfil
O jovem mal-intencionado cria uma página pessoal, na Internet, acerca do alvo (vítima) dos seus ataques, sem o conhecimento deste, na qual insere todo o tipo de informações maldosas, trocistas ou falsas, além de poder conter dados reais, como a morada da vítima. Seguidamente, faz chegar a terceiros a morada desta página, para que o maior número de pessoas a veja. Este tipo de difusão de informação pode, por vezes, ter as características de uma epidemia, espalhando-se rapidamente pelos utilizadores da Web.
Esta atitude pode ter consequências perigosas, dado poder informar outros utilizadores mal intencionados (por exemplo, um pedófilo) onde poderá encontrar este jovem, na vida real, colocando a sua vida em potencial risco.
• O uso dos blogues
Um blogue consiste numa espécie de diário on-line, na qual o utilizador escreve os mais variados artigos. Embora tenha o propósito original de partilhar informações com outros cibernautas, há cyberbullies que se servem dos blogues para difundir dados lesivos a respeito de outras pessoas, seja escrevendo nos seus blogues pessoais, seja criando blogues em nome das suas vítimas.
• Envio de imagens pelos mais variados meios
O rufião envia mensagens de e-mail, em massa, para outros utilizadores, contendo imagens degradantes dos seus alvos. Estas imagens podem ser reais ou montagens, e podem difundir-se rapidamente, humilhando e lesando, grandemente, a imagem da vítima.
Outra forma de envio, é por telemóvel. Com o advento dos telemóveis que permitem tirar fotografias, é possível fotografar uma pessoa sem que ela se dê conta e difundi-la pelos amigos. Um grande exemplo disto são as fotografias tiradas sub-repticiamente pelo adolescente aquando de uma relação sexual ou encontro mais íntimo, havendo já relatos destes acontecimentos em Portugal. Estas imagens, além de serem difundidas por telemóvel, podem ser descarregadas para a Internet, alcançando ainda mais pessoas.
• Sítios de votação
Existindo variados sítios de Internet onde se pode votar acerca dos mais variados assuntos, é possível, a um jovem, criar o tema de “A Mais Impopular”, “O Mais Gordo”, etc., visando quem deseja molestar.
• Envio de vírus
Não se pense que o envio de vírus é exclusivo dos adultos. Com a crescente precocidade dos utilizadores mais jovens, uma forma de prejudicar os seus pares pode ser enviar-lhes vírus para lhes infectar o computador, roubar palavras-passe (veja “Roubo de identidade ou de palavras-passe”, mais acima) e causar incómodos.
• Inscrições em nome da vítima
É perfeitamente possível um cibernauta inscrever-se num determinado sítio de Internet usando os dados de outra pessoa. Os locais escolhidos costumam ser sítios de pornografia, fóruns racistas ou outros que sejam contrários à ideologia da vítima. O resultado disto é a vítima ser “inundada” de e-mails que não são do seu interesse, podendo os mesmos, até, ser nocivos.
A crueldade não é alheia aos jovens e o que motiva os web rufiões são as mais variadas razões, que vão desde o gozo de ver o outro a ser humilhado e atormentado, à vingança por também já terem sido alvos de cyberbullying.
Se, na escola, o maltratante era o rapaz ou rapariga em situação de maior poder (tamanho, idade ou outro), no mundo cibernético as regras “tradicionais” da rufiagem esbatem-se e o cyberbully pode ter os mais variados perfis.
Seguem-se alguns exemplos de cyberbullying:
• Ameaças/perseguições
Os cyberbullies servem-se do e-mail, do IM e dos telemóveis (via SMS) para enviar mensagens ameaçadoras ou de ódio aos seus alvos.
Os rufiões podem-se fazer passar por outras pessoas, adoptando usernames (nomes de utilizador) parecidos com os delas, para envolver outros inocentes no processo.
• Roubo de identidade ou de palavras-passe
Ao conseguir acesso ilícito às palavras-passe do seu alvo, o rufião serve-se delas para entrar nas diversas contas da vítima, causando os mais variados distúrbios:
• Por e-mail: envia mensagens de conteúdo obsceno, rude ou violento em nome da vítima, para a sua lista contactos;
• Por IM ou em chats: difunde boatos, faz-se passar pela vítima e ofende as pessoas com quem fala;
Entrando nos sítios de Internet nos quais a vítima tem um perfil inserido, por exemplo, para conhecer pessoas novas: altera o perfil de utilizador dessa conta (incluindo, por exemplo, comentários de natureza racista, alterando o sexo do utilizador ou inserindo itens que possam difamar a imagem do utilizador legítimo da conta), ofendendo terceiros e atraindo a atenção de pessoas indesejadas.
O rufião pode, depois, alterar as palavras-passe das diversas contas bloqueando, assim, ao seu legítimo proprietário, o acesso às mesmas.
• Criação de páginas falsas do perfil
O jovem mal-intencionado cria uma página pessoal, na Internet, acerca do alvo (vítima) dos seus ataques, sem o conhecimento deste, na qual insere todo o tipo de informações maldosas, trocistas ou falsas, além de poder conter dados reais, como a morada da vítima. Seguidamente, faz chegar a terceiros a morada desta página, para que o maior número de pessoas a veja. Este tipo de difusão de informação pode, por vezes, ter as características de uma epidemia, espalhando-se rapidamente pelos utilizadores da Web.
Esta atitude pode ter consequências perigosas, dado poder informar outros utilizadores mal intencionados (por exemplo, um pedófilo) onde poderá encontrar este jovem, na vida real, colocando a sua vida em potencial risco.
• O uso dos blogues
Um blogue consiste numa espécie de diário on-line, na qual o utilizador escreve os mais variados artigos. Embora tenha o propósito original de partilhar informações com outros cibernautas, há cyberbullies que se servem dos blogues para difundir dados lesivos a respeito de outras pessoas, seja escrevendo nos seus blogues pessoais, seja criando blogues em nome das suas vítimas.
• Envio de imagens pelos mais variados meios
O rufião envia mensagens de e-mail, em massa, para outros utilizadores, contendo imagens degradantes dos seus alvos. Estas imagens podem ser reais ou montagens, e podem difundir-se rapidamente, humilhando e lesando, grandemente, a imagem da vítima.
Outra forma de envio, é por telemóvel. Com o advento dos telemóveis que permitem tirar fotografias, é possível fotografar uma pessoa sem que ela se dê conta e difundi-la pelos amigos. Um grande exemplo disto são as fotografias tiradas sub-repticiamente pelo adolescente aquando de uma relação sexual ou encontro mais íntimo, havendo já relatos destes acontecimentos em Portugal. Estas imagens, além de serem difundidas por telemóvel, podem ser descarregadas para a Internet, alcançando ainda mais pessoas.
• Sítios de votação
Existindo variados sítios de Internet onde se pode votar acerca dos mais variados assuntos, é possível, a um jovem, criar o tema de “A Mais Impopular”, “O Mais Gordo”, etc., visando quem deseja molestar.
• Envio de vírus
Não se pense que o envio de vírus é exclusivo dos adultos. Com a crescente precocidade dos utilizadores mais jovens, uma forma de prejudicar os seus pares pode ser enviar-lhes vírus para lhes infectar o computador, roubar palavras-passe (veja “Roubo de identidade ou de palavras-passe”, mais acima) e causar incómodos.
• Inscrições em nome da vítima
É perfeitamente possível um cibernauta inscrever-se num determinado sítio de Internet usando os dados de outra pessoa. Os locais escolhidos costumam ser sítios de pornografia, fóruns racistas ou outros que sejam contrários à ideologia da vítima. O resultado disto é a vítima ser “inundada” de e-mails que não são do seu interesse, podendo os mesmos, até, ser nocivos.
perigos
Muitas vezes estes ataques são perpetrados por jovens contra outros jovens. Dadas as características próprias deste grupo etário, já por si marcado pelo advento de tantas mudanças sensíveis, o bullying pode assumir contornos graves que leve, as vítimas, a situações altamente incómodas e indesejáveis.
Embora, na sua maioria, os actos de bullying não tenham consequências tão drásticas, podem, no entanto, causar igualmente um grande sofrimento, chegando a levar à depressão, à exclusão pelos pares, ao isolamento, e ao desespero.
O rufião pode, a dada altura, tornar-se, ele mesmo, a vítima e, a vítima, o rufião, pelo que importa conhecer ambos. À vítima, importa prestar ajuda no sentido de ultrapassar o assédio e humilhação sentidos; ao rufião, importa saber as suas motivações e mudar as suas atitudes.
Embora, na sua maioria, os actos de bullying não tenham consequências tão drásticas, podem, no entanto, causar igualmente um grande sofrimento, chegando a levar à depressão, à exclusão pelos pares, ao isolamento, e ao desespero.
O rufião pode, a dada altura, tornar-se, ele mesmo, a vítima e, a vítima, o rufião, pelo que importa conhecer ambos. À vítima, importa prestar ajuda no sentido de ultrapassar o assédio e humilhação sentidos; ao rufião, importa saber as suas motivações e mudar as suas atitudes.
cuidados
Tal como em muitos outros factos da vida, a prevenção é o melhor meio de evitar os efeitos do cyberbullying. Apresentamos, aqui, algumas dicas que poderão ser úteis:
• Conheça as armas de combate ao bullying
Navegue pela Internet e informe-se acerca de todos os meios de combate à disposição do utilizador da Web. A vítima não precisa de sofrer passivamente este tipo de ataques, existem formas de resolução, nomeadamente, reportando ao responsável pelo sítio de Internet a situação de abuso ou à operadora de telecomunicações. Se entender que o bullying assume contornos realmente nocivos, contacte a polícia.
• Fale com o seu filho/educando
A comunicação do jovem com as pessoas envolvidas na sua educação ajuda a evitar o isolamento e o segredo, quando um problema destes se instala. Falar regularmente com o seu educando ajuda a perceber as alterações no seu comportamento e a prestar-lhe a ajuda necessária. Em especial, explique ao jovem que ele não está sozinho, nesta situação, e não tem que passar por ela sozinho, nem que fez nada para merecer ser maltratado dessa forma.
• Mantenha os computadores em locais comuns da sua habitação
Este cuidado refere-se aos computadores com acesso à Internet. Ao limitar a privacidade na utilização da Internet, poderá estar mais atento a alguma utilização mais abusiva, bem como agir oportunamente, caso tal suceda.
• Não permita a partilha de dados pessoais
Ensine ao seu educando os perigos de fornecer dados pessoais a terceiros; o roubo de identidade, é um deles. Além disso, trocar ou colocar imagens pessoais na Internet oferece a oportunidade a outros de as copiar, usar e manipular.
• Ensine os seus educandos a serem correctos, na Internet
Insista na boa educação, seja on-line ou no dia-a-dia. Um dos efeitos nefastos do cyberbullying é levar a vítima a retaliar e a tornar-se, também, numa cyberbullying. Quebre este ciclo encorajando o seu educando a responder, de forma apropriada (informando os responsáveis pelos sítios de Internet, as operadores de telemóvel ou ignorando a situação). Não deixe o jovem perder o controlo da sua vida, que é o principal propósito do cyberbully.
Da mesma forma, mostre-lhe que, começar neste tipo de “brincadeiras” (que o cyberbully pode considerar inocente, não tendo consciência das consequências para o visado) é algo muito negativo e perigoso.
• Guarde as mensagens de cyberbullying
Embora não sejam agradáveis, estas podem servir de prova caso o assunto assuma proporções tais que seja necessária a intervenção de entidades especializadas.
• Mude de conta de correio electrónico ou outras
Se a situação persistir, incentive o jovem a mudar a conta na qual o abuso ocorre, seja e-mail, blogue ou outra. Mantenha as contas antigas para ajudar a apanhar o rufião.
• Instale software de prevenção de cyberbullying
Se pesquisar na Internet, encontrará alguns programas que poderá instalar, no seu computador, para ajudar a prevenir este tipo de situação e/ou ajudar a identificar a origem do ataque.
• Conheça as armas de combate ao bullying
Navegue pela Internet e informe-se acerca de todos os meios de combate à disposição do utilizador da Web. A vítima não precisa de sofrer passivamente este tipo de ataques, existem formas de resolução, nomeadamente, reportando ao responsável pelo sítio de Internet a situação de abuso ou à operadora de telecomunicações. Se entender que o bullying assume contornos realmente nocivos, contacte a polícia.
• Fale com o seu filho/educando
A comunicação do jovem com as pessoas envolvidas na sua educação ajuda a evitar o isolamento e o segredo, quando um problema destes se instala. Falar regularmente com o seu educando ajuda a perceber as alterações no seu comportamento e a prestar-lhe a ajuda necessária. Em especial, explique ao jovem que ele não está sozinho, nesta situação, e não tem que passar por ela sozinho, nem que fez nada para merecer ser maltratado dessa forma.
• Mantenha os computadores em locais comuns da sua habitação
Este cuidado refere-se aos computadores com acesso à Internet. Ao limitar a privacidade na utilização da Internet, poderá estar mais atento a alguma utilização mais abusiva, bem como agir oportunamente, caso tal suceda.
• Não permita a partilha de dados pessoais
Ensine ao seu educando os perigos de fornecer dados pessoais a terceiros; o roubo de identidade, é um deles. Além disso, trocar ou colocar imagens pessoais na Internet oferece a oportunidade a outros de as copiar, usar e manipular.
• Ensine os seus educandos a serem correctos, na Internet
Insista na boa educação, seja on-line ou no dia-a-dia. Um dos efeitos nefastos do cyberbullying é levar a vítima a retaliar e a tornar-se, também, numa cyberbullying. Quebre este ciclo encorajando o seu educando a responder, de forma apropriada (informando os responsáveis pelos sítios de Internet, as operadores de telemóvel ou ignorando a situação). Não deixe o jovem perder o controlo da sua vida, que é o principal propósito do cyberbully.
Da mesma forma, mostre-lhe que, começar neste tipo de “brincadeiras” (que o cyberbully pode considerar inocente, não tendo consciência das consequências para o visado) é algo muito negativo e perigoso.
• Guarde as mensagens de cyberbullying
Embora não sejam agradáveis, estas podem servir de prova caso o assunto assuma proporções tais que seja necessária a intervenção de entidades especializadas.
• Mude de conta de correio electrónico ou outras
Se a situação persistir, incentive o jovem a mudar a conta na qual o abuso ocorre, seja e-mail, blogue ou outra. Mantenha as contas antigas para ajudar a apanhar o rufião.
• Instale software de prevenção de cyberbullying
Se pesquisar na Internet, encontrará alguns programas que poderá instalar, no seu computador, para ajudar a prevenir este tipo de situação e/ou ajudar a identificar a origem do ataque.